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quarta-feira, 13 de maio de 2015

POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL INTENSIFICA FISCALIZAÇÕES EM PETROLINA, NO SERTÃO

Além dos pontos de bloqueios fixos, a PRF atua com rondas itinerantes. Objetivo é chamar atenção para o alto índice de mortes e feridos no trânsito.
A Polícia Rodoviária Federal (PRF) intensificou as fiscalizações e orientações nas rodovias que cortam a cidade de Petrolina, no Sertão de Pernambuco. As ações fazem parte do 'Movimento Maio Amarelo', realizado com o intuito de reduzir o número de acidentes de tráfego, chamando a atenção da sociedade para o alto índice de mortes e feridos no trânsito em todo mundo. Durante o período, as atividades nos trechos da BR-407 e BR-428 serão redobradas. Além de pontos fixos, a PRF realiza rondas itinerantes utilizando radar móvel e etilômetro, para combater o excesso de velocidade e a alcoolemia no trânsito.

Segundo o inspetor chefe da 6ª Delegacia da PRF, Paulo Lima, dois pontos de bloqueio foram montados na BR-428 e um na BR-407. “A gente foca nos condutores que cometem infração de excesso de velocidade, ultrapassagem em locais proibidos e que dirigem sob efeito de álcool. Fiscalizamos ainda se os veículos estão com equipamentos de segurança. No caso dos motociclistas observamos se estão com o capacete e com a viseira baixa. Queremos sensibilizar os condutores e pedestres sobre a necessidade de assumir uma conduta responsável no trânsito para reduzir o número de acidentes”, destaca.

Quem for pego no teste do etilômetro com álcool acima do limite permitido por lei, comete crime de trânsito, paga multa no valor de R$ 1.915,30, é preso em flagrante, pode pegar pena de seis meses a três anos de prisão, é aberto processo administrativo para suspender o direito de dirigir, a habilitação é recolhida e o veículo retido até que um condutor habilitado, em condições de dirigir, possa retirar o veículo.

As ações também estão direcionadas para as áreas próximas aos povoados de Petrolina. “Nesses locais acontecem muitos acidentes, como atropelamento de pedestres e com motociclistas. Nesses projetos de irrigação, muitos motociclistas saem de um projeto para o outro sem capacete e colocam a vida em risco e  também não obedecem as leis de trânsito”, relata Paulo Lima. (Informações do G1).


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